Fundamentação, metodologia e vivências

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martes, 19 de mayo de 2015

24 abril - Vivências corporais: Esportes









ESPORTES

HANDBOL:

A vivência corporal dessa semana tratou a temática do esporte. O professor Marcos Neira mostrou-nos uma bola e lançou a seguinte pergunta: Em qual esporte se utiliza?                                Houve diferentes respostas, mas a maioria respondeu Handebol. Então os alunos foram lembrando-se das normas básicas, motivados pelo professor, para dar início à prática do mesmo.                                      

No começo dividimo-nos em dois grandes grupos, tendo como esquema dessa divisão as cores das roupas (pretas e coloridas). Em seguida chegou-se à conclusão de que eram muitas pessoas para jogar e então se formaram quatro grupos a partir desses dois. Essa divisão possibilitou a realização de estratégias por parte dos grupos.
O professor pôs uma nova regra: cada vez que a bola saísse do campo, trocaria a equipe. Essa regra fez com que o resultado do jogo se tornasse mais dinâmico e motivador por que a rotatividade da equipe era constante.                                                                                                                               

Fez-se uma reflexão final dessa vivência, onde o grupo trouxe questões evidentes como a dificuldade de marcar gols por conta do demasiado número de pessoas (antes do desmembramento de grupos). Falou-se da importância de modificar e adaptar as regras para manter o interesse e motivação dos alunos, conseguindo assim alcançar o objetivo do esporte.

QUEIMADA:

Para iniciar a vivência dessa prática, dividiu-se o grupo em duas equipes grandes. O primeiro problema que surgiu foram as marcas do campo parar delimitar o espaço, de modo que foi necessário mudar de quadra. Muitas pessoas jogando, uma quadra muito grande e a cada momento alguém comentava uma regra diferente, e com isso, tornou-se muito difícil queimar um colega.                                                                                                                                                        
Chegamos ao acordo de que seria necessário consideraria-se morto o jogador que fosse atingido pela bola em qualquer parte do corpo, menos nas mãos. O jogador queimado então passava para o “gol” do campo adversário.                                                                                                O jogo começou a tomar forma, mas ninguém conseguia queimar, então o professor introduziu a figura do morro lateral. A partir disto, o jogo tornou-se mais movimentado e envolvente para todos que estavam participando.
Na reflexão final da vivência, falou-se da falta de elaboração de estratégias de ambas equipes para queimar os adversários.












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