Fundamentação, metodologia e vivências

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miércoles, 10 de junio de 2015

29 de junho e 12 de junho Vivências corporais: Ginástica

29 de junho: Ginástica

1º Vivência:

A vivência corporal de hoje começou com a revisão de princípios, técnicas e procedimentos de segurança em ginástica. A seguir, nos foi apresentado alguns vídeos com as técnicas, nos quais pudemos observar: rotação, flexão, circundação, salto, rolamentos, giros, posições invertidas, paragem de mãos, paragem de três apoios, avião, etc.

Após visualização dos vídeos, dividimo-nos em grupos para realizar práticas segundo as nossas capacidades. Posteriormente, o professor nos mandou realizar uma pequena coreografia em grupos, que pudemos apresentar ao final da vivência.


O mais curioso, foi observar a diversidade de comportamento, uns eram demasiado atrevidos e outros mais cautelosos. A princípio, o pessoal não se arriscava muito, mas pouco a pouco os colegas que tinham mais facilidade e experiência iam ajudando e ensinando as medidas de segurança de cada posição.

2º Vivência:


A segunda vivência sobre o tema de ginástica também aconteceu no salão da aplicação. Inicialmente nos reunimos em uma roda, como de costume, e nos foi apresentado uma ginástica japonesa. Essa ginástica nos foi apresentada por um ex-aluno do curso de Cultura Corporal, que vivenciou esta prática quando trabalhava em uma fábrica no Japão. Ele nos contou que a mesma era praticada todos os dias pelos funcionários com o intuito de trazer benefícios à saúde física. Essa ginástica consiste em alguns movimentos feitos a partir de uma musica com ritmos variados.





Logo após realizarmos essa atividade, pudemos dar continuidade nos grupos de ginástica coreografada que já havíamos iniciado na vivência anterior, com alguns remanejamentos desses grupos. O professor nos deu um certo tempo para que pudéssemos preparar alguns movimentos, pois cada grupo deveria apresentar no final da vivência. 
Nos foi disponibilizado uma caixa de som para que cada  um pudesse ensaiar com a música escolhida para a coreografia. Ficou nítido para cada um que existem diversidades, que alguns possuem mais habilidades que outros, e que houve auxílio entre os colegas. O resultado não poderia ter sido diferente: cada grupo trouxe movimentos muito bacanas (alguns já conhecidos), e as trocas foram enriquecedoras.


Ao discutirmos, como sempre fazemos ao final de todas as vivências do curso, pudemos refletir sobre a importância de ouvir e aceitar a opinião de outras pessoas do grupo, para que o trabalho seja de fato em equipe. Outro ponto interessante que pudemos visualizar é que quando nos é incumbida uma tarefa, e que a mesma traz um significado, como o de ser apresentado a outras pessoas, o tempo e a organização são fatores essenciais para o bom andamento e resultado da mesma. 









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